Paulo Roberto!

No entusiasmo
contradizemos a lógica.
É bem verdade que distantes estamos.
Mas juntos na eternidade dançaremos.

Que as estrelas me perdoem,
e a ordem das galáxias não se percam.
Mas eu Sol, me casei com a Lua,
e em nome desse nobre amor
que por favor não se imponha nenhuma criatura...

Ainda assim manterei claro seu dia,
em perfeita harmonia a Lua lhe virá pela noite
e cantará apaixonada, entoando canções de amor
que ecoaram pelas ruas escuras
com gente enamorada.
Prometo que o eclipse será ainda mais belo,
um cortejo colossal, gerará um berço de estrelas
e o tocarão com os dedos...
Não amanhecerei mais tarde,
e nem me porei mais cedo.

Prometo pintar o céu diurno de prata
e desenhar corações no mar,
a Lua dividirá comigo o dia
e ainda que acordados poderão sonhar.

Que ascendam em seus coração a esperança
de que o amor é possível em qualquer lugar.
Éramos meros e distantes astros...
Apaixonados, sem poder conjugar,
que me perdoem os astrólogos
mas resolvi relevar.
Se existe um problema no entanto,
que perdoem pela mudança...

Mas me encontro em dança,
Eu Sol valsando com a Lua.

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Paulo Roberto!

Inebriados pelo intenso desejo,
relevando o tempo,
esquecendo os compromissos,
caminhamos á favor do vento.

Acariciando a tua pele.
No vislumbre de sua nudez
empalideço, enlouqueço...
Morro toda vez.

Em tuas mãos delicadas,
valso sonhando apaixonado
com as cores do seu pecado,
ainda que acordado.

Te marco com as digitais,
na face um polegar,
na nuca os demais,
assinaturas em tudo quanto é lugar.

Um mundo é criado
no toque de um beijo,
presumimos que amamos,
contínuos na rota do desejo.
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Paulo Roberto!

No silêncio,
com um soluço entalado,
um nome doloroso
na mente cravado.

No escuro,
com lágrimas na face
no aconchego da cama
pela solidão torturado.

Na saudade,
essa dor que não passa,
ferida que não cura,
o amor que ainda perdura.

Na lembrança
dos momentos vividos,
das promessas proferidas,
do adeus acontecido.

Na esperança,
que essa noite seja breve,
que amanhã faça chuva,
que esse amor faça a curva!

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Paulo Roberto!

Existe uma angústia perseguidora,
sendo pra cada um, uma diferente,
para os que são ricos, a de empobrecer,
a de ficar sozinho para os carentes.

Para os vivos é morrer,
para os que tem fome a angústia é viver.
Os jovens,
se angustiam perante a velhice e envelhecem mais.

A angústia dos que amam
é a de não ser correspondido,
o tempo é a angústia de que tem sofrido,
também o tempo pra quem tem saudade.

Do sonhador a angústia é a realidade,
a angústia do futuro é a incerteza,
do presente é a maldade,
da gente é a esperança falecendo na calçada da humanidade.
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Paulo Roberto!

O mundo gira
e não é por você.
As marés sobem
e a culpa não é sua.

As estrelas brilham
e não é por ti,
nem tão pouco
à Lua aparece por sua causa.

o Sol não ilumina apenas você,
os pássaros não fazem canções por ti,
as cachoeiras não são belas só por que você quer
e as coisas não funcionam segundo sua vontade.

Nem tão pouco é a mais bela dentre todas,
assim como todos me faz feliz
e me faz sofrer,
a diferença, é que eu não me importo com o mundo,
mas morreria sem você.

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Paulo Roberto!

Nos teus braços me sinto realizado,
o mundo inteiro não tem lugar melhor,
em nenhum outro canto me sinto mais aconchegado,
que estar em teus seios deitado.

Nenhuma direção pra mim é segura,
senão a do seu rastro,
nenhum norte me orienta
mais que o seu olhar.

Nada me mata a fome mais que suas palavras
e nada além da presença tua
é forte o suficiente
pra me tirar da solidão.

Antes de ti nada marcou meu coração,
pra ninguém senão por ti,
desejei que as estrelas estivessem ao alcance das mãos,
e apenas pra você assumo que amo sem nenhuma interrogação.
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Paulo Roberto!

O que diria do amor,
senão que é bendito?
E que desabroche em flor,
tornando cada jardim mais bonito.

Que numa eterna primavera
todos os jardins se manifestem.
Que observemos pelas janelas
flores que jamais fenecem.

O que diria eu do amor
que é para mim sinônimo de vida?
Aquela dilacerante forma de dor,
que se faz em cor se correspondida.

Nuvens pela cintura se ela é sentida,
passos largos desatinados pelas vielas,
sorrisos e olhares esperançosos ao vislumbrá-la
e o desejo de viver, por mais que se viva.
(O que mais diria eu do amor?)


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Paulo Roberto!

La se vai ela,
alegremente sorrindo,
levando consigo meu coração,
e o fio onde teço a minha história.

E ela nem se da conta,
da importância que tem
ou se faz de tonta,
pra não perder o encanto.

Por ela eu enlouqueço,
é ela quem protagoniza meus sonhos,
meus planos é por ela que faço,
ultimamente é por ela que dou cada passo.

Amo ela como jamais amei,
pra ela não digo adeus e jamais direi,
é ela a mulher que me completa,
ao lado dela que morrerei.



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Paulo Roberto!

Eu soube que era você
quando vi o sol no seu sorriso,
quando dançou comigo,
quando me convidou pra ver estrelas.

Seu toque me desalinhando,
sua loucura me consumindo,
me vi perdida,
porém contente de mãos dadas contigo.

Chamei teu peito de abrigo,
seu coração de amigo,
dancei ciranda nas nuvens contigo,
amei mais que deveria, me atei ao perigo.

E hoje deitada no colo teu,
encantada ainda com tudo que nos aconteceu,
me lembro de uma pergunta que me fizeste outrora,
e a resposta sincera, é que a pena, tudo valeu!
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Paulo Roberto!

Detalhes tão pequenos,
estragaram doces momentos,
consumiram como ferrugem,
nosso relacionamento.

Palavras que não foram ditas,
lágrimas contidas,
sorrisos forçados
e situações mal resolvidas.

Não notei no seu olhar,
aquele brilho se dissipar,
seu sorriso, não vi morrer
e seus toques se perderam sem eu perceber.

A distancia se fazia mesmo quando próximos,
o coração já não pulsava mais por você,
só percebi quando você já respirava sem mim
e quando reaprendi a viver sem você.
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Paulo Roberto!

Reparo nos cacos pelo chão,
nas fotografias rasgadas,
no abajur quebrado,
no rosto borrado no espelho.

Reviro nos pensamentos os momentos,
ouço de novo suas palavras
e questiono sua coragem,
suas verdades.

Levanto e reviro o guarda-roupa,
enxugo os olhos com os presentes seus,
a pilha do lixo de amanhã a tarde esta quase pronta,
faltam só as cartas que me deu.

Queria levar-te comigo,
seria pra um todo sempre, só você e eu,
no entanto melhor sofrer a solidão,
que recolher migalhas pra matar a fome do coração.
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Paulo Roberto!

Como um navio perdido na imensidão do mar,
sem estrelas pelo céu pra guiar,
onde os mapas se queimaram na confusão,
onde bússolas enlouqueceram, perderam a direção.

Assim me sinto quando não esta,
perco os motivos, as respostas pra cada simples questão,
o sono me abandona, não durmo, eternizam-se as horas,
o sorriso se fecha como uma flor que murcha e cai.

Pergunto-me por que te amo assim?
és a razão pra eu respirar,
o luar no meu anoitecer
e o meu sentido pro verbo amar.

Se eu pudesse desejar algo pela eternidade afora,
e qualquer que fosse o pedido me fosse concedido,
o meu desejo não seria outro senão,
ter esse sentimento por igual correspondido!

Não desejaria que fosse eterno, pois existe uma beleza no fim,
não desejaria que o tempo parasse pois existe uma beleza em juntos envelhecer,
não pediria que me amasse pra sempre pois estaria presa talvez sem querer,
só queria mesmo a certeza de que me quer como quero você.
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Paulo Roberto!


Levo comigo
esse sofrimento antigo,
com lágrimas já cristalizadas na alma
e feridas que não cicatrizam.

Lembranças de guerra
nas fronteiras da vida,
do amor que se encerra,
da dor que ninguém duvida.

Solidão amarga
nos espaços vazios da boca,
onde antes teus beijos
que me deixavam louca.

E no frio do quarto
o silêncio na madrugada,
lembranças suas na minha pele
penetradas feito farpa.

Nenhum corpo te dissipa,
nenhuma carne me mata a fome,
nenhum perfume me alucina,
amor nenhum mais me consome!
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Paulo Roberto!

Num mundo de tantos enganos, onde o chão esta forrado de planos, sonhos amarrotados nas últimas gavetas, e um brilho fosco no olhar alheio.

Ainda é possível encontrar recantos de paz, é possível notar um sorriso sincero, vejo provas de amor verdadeiro, sinto coragem e força em muitos pra seguir adiante.

Num mundo formando por mais água que terra, e alguns morrendo de sede, riquezas gastas em armamentos, e alguns morrendo de fome.

Ainda assim é possível enxergar os justos, a fé ainda é sentida, ainda existe a confiança entre as pessoas, e cumplicidade.

Nesse mundo de homens desumanos, egoístas por sua natureza, buscando um acumulo banal de riquezas, sem medir-se sensatamente.

Contrasta com pessoas de bom coração, que procuram ajudar o próximo, que muitas vezes esquecem suas próprias dificuldades em beneficio alheio, que passam noites em claro em causas humanitárias...

E alguns, ainda conseguem olhar para o lado triste de tudo isso, e na sua visão distorcida e limitada, ainda questionam se o amor existe, se o mal corrompe o homem, ou o homem é o mal.

Questionam a existência de um criador de amor puro, fiel, que nos dá forças pra seguir adiante, mesmo com tantas adversidades, existem os perseverantes. Para aqueles que duvidam, me expliquem o que seria essa força que alguns possuem, senão uma fé firme em um ser poderoso, e benevolente, que esta sim de fato presente, e que ajuda aqueles que nele confiam.

Eu acredito em Deus e você?
(Eu sou o caminho a verdade e a vida - João: c:14 v:6)


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Paulo Roberto!

Quando me indagar sobre os motivos,
aqueles que possuo pra dizer
que amo tanto assim você.
A resposta curta porém sincera,
com mais dizeres que palavras,
será simplesmente essa:

- Verdadeiramente te amo pelo fato de que,
sem querer,
consegue o tempo inteiro,
ser quase tudo,
que eu quero ter.
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Paulo Roberto!

Te encontro na noite ou no dia,
te arrepio a pele,
te acelero e paro o pulsar,
te levo comigo.

Sentirão de ti, saudades,
sua família,
seus parentes,
seus amigos. (Mas virá comigo.)

Será pra sempre minha companhia,
dançará comigo pela eternidade,
apenas você e eu,
sou seu futuro inquestionável.

Mais cedo ou mais tarde,
com quem quer que estejas,
virei beijar seus lábios,
num beijo de um segundo. (Que te valerá uma eternidade.)

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Paulo Roberto!

Perdido.
Porém perseverante,
procurando...
Padecente.

Paro, perco palavras,
perplexo!
Perante
a pessoa procurada.

Pudica,
pertinente,
plácida
e primorosa.

Perfeita paixão,
presente o par.
Prontos...
prosseguimos poéticos.
(Espero que gostem, foi só um teste.)




Paulo Roberto!


Pegar um coração desavisado .
Dilacera-lo,
extrair o sumo
beber em copo cheio,
passar a língua pelos lábios depois
e beijar a vítima sem piedade!

(Nem culpa)
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Paulo Roberto!

Fico em meu quarto entretido,
pensando na figura errante e sorridente,
que feito fera incandescente,
meu peito resolveu tomar como abrigo.

Sorrio, de um riso contente,
penso: Paixões súbitas, inesperadas,
filhas dos amores de aventurosas madrugadas.

(Eu sei que ela mente!)

Perto, de propósito
esqueço o comando dos sentidos,
que a propósito.

Compactuam ingênuos contigo,
e no peito, meu pulsante,
se embriaga do seu veneno sem medo qualquer do perigo.
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Paulo Roberto!

No tato o ato se segue,
o beijo na nuca,
os dentes no queixo,
pelo amor estamos entregues.

As estrelas no céu festejam,
enquanto ritmados suamos,
o sabor cálido exposto no beijo,
e a voracidade do corpo.

Provocados pelo instinto,
consumamos lépidos,
loucuras entre nós,
em gemidos e atritos térmicos.

Invadimos um do outro o limite,
uma mistura de sabores,
de sons e ruídos,
de pele marcada, e palavrões ao pé do ouvido.

Desfalecemos juntos,
pairamos num instante,
olhares cerrados em sorrisos abertos,
felicidade exprimida no cheiro de amor fervente pelo ar.

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Paulo Roberto!

Nós
juntos,
matamos
o mundo.

Profundos
momentos,
soberbos,
e inefáveis.

Dane-se
horários,
pessoas
e matérias escolares.

Atirem
pedras,
aqueles,
que (Por amor.)
nunca pecaram.




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Paulo Roberto!

Nos reservamos no direito,
nos encontramos na treva,
deitados na relva,
adornados de estrelas no peito.

Entregamo-nos ao suor,
nas linhas ténues entre o desejo e a loucura,
gozamos, de um amor grande, infinito em espessura,
em sentidos, o maior!

Caçamos borboletas no coração,
uma sadia brincadeira,
com tempero, de cor azul...

Um céu suave sobre a margem
do pensamento entre nós,
flutuando aos gemidos de nossa voz!
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Paulo Roberto!

Me beija,
acende o pavio,
uma metade de mim te deseja,
uma outra que esta sempre no cio.

Me tenta iludir,
corro de ti,
uma metade de mim que te quer,
uma outra quer sempre partir.

Me encanta,
não consigo ir,
uma parte de mim me condena,
outra não esta nem ai.

Me diz que ama,
finjo não te ouvir,
uma metade de mim, dúvida!
Outra, escuta e sorri!
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Paulo Roberto!

Apelo ao horóscopo,
pra que me ajude,
que me queira tanto,
e em amiúde.

Simpatias no entanto quem sabe,
tanto esforço pra que tudo te agrade,
as palavras bem medidas pra falar,
dizer sempre duas dúzias de estupidez,
e quatro sobre como te amar.

Conheço teus horários,
me esforço pra te esbarrar por acaso. (Acaso ao menos pra você.)
Te cubro de elogios,
seja sobre sua maquiagem, seu sorriso,
e até sobre cada um dos seus tantos novos vestidos!

Sei que aos poucos tenho tatuado em seu coração o meu nome,
que já resistes com dificuldade ao meu tato,
que brincamos de esperar o tempo certo,
pra não deixar morrer antes do segundo ato.

Assim sinceramente,
espero que qualquer que sejam os seus males,
que deles você se cure,
pra que possamos encontrar um caminho nosso,
que por muito tempo perdure!
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Paulo Roberto!

Meu caro, liguei o carro hoje, e fiquei pensativo ao volante, pensava em momentos a muitos perdidos da minha lembrança, resolvi ir para um lugar que em outrora eu muito gostava, e agora eu não tinha mais certeza se acertaria o caminho.

Cheguei nesse lugar, uma montanha alta, com uma planície gramada e uns carros velhos abandonados, desde sempre, interessante como não mudou muito, claro que agora haviam algumas casas ao redor, antes ali não havia habitação.

Ao sair do carro, ativei o alarme, agora talvez ali pudesse ser um lugar perigoso, somos vítimas constantes nesse mundo, e temos que nos conformar, uns dizem que é ter cuidado, bom, eu queria não ter que concordar, que no meu exercício de liberdade eu necessitasse ter cuidado, determinados tipos de cuidado, mas... Isso não é questionável!

Nessa montanha, eu costumava subir, à noite, deitava bem no fim da planície gramada, dava pra ver toda a cidade iluminada, as casas, as pessoas... E eu pensava comigo: "Será que algum deles consegue imaginar que tem alguém por aqui, olhando pra eles, e imaginando o que estarão fazendo agora?". Claro que sempre pensei que eles eram mais previsíveis que eu, afinal, sempre eram por volta de 3 horas da madrugada, provavelmente todos dormiam ou transavam ou assistiam seus filmes ou programas de televisão favoritos, ou esperavam o sono, ou estavam em bares, e aposto que bem poucos estariam sozinhos numa montanha...

Mas era um refúgio pra minhas noites de insônia e intolerância, se não fosse pela intolerância eu poderia muito bem ir pra casa de um amigo, mas, a intolerância me tornava um chato nessas horas, então, meia garrafa de whisky, e um pouco de tédio, mais a visão linda, e estrelas no céu, me faziam refletir a vida inteira, e como as coisas eram simples naquela época, não ter que se preocupar com os horários, com trabalho, com as compras...

Estando lá, pensei e cheguei a conclusão que de todas as coisas que possuo hoje, como compromissos, as únicas que me dão prazer, são minha esposa e meus filhos.

Se eu pudesse optar por só ter isso, eu compraria um ônibus e moraria cada dia em uma cidade costeira diferente, ora campo, só pra diversificar, e passaria o resto da vida desta forma, mas... Meus filhos tem o direito de decidir como querem viver. Engraçado como estar neste lugar me fez refletir ainda.
Deitei na grama, no mesmo lugar de sempre, e me lembrei de meus pais, eles sempre quiseram decidir meus caminhos, não os culpo, mas acredito que esse era o erro deles, deviam me ensinar a escolher um, ao invés de escolher um pra mim!

Não quero que meus filhos me culpem da mesma falha.
De verdade eu espero que meus pequenos cometam os erros bobos que cometi, e em alguns, espero que eles aprendam suas respectivas lições em menos tempo do que eu. Isso os tornará mais fortes do que se eu os impedir de cair.

O mais interessante de tudo, foi que indo pra este lugar, conheci a mãe deles, a muito tempo, uma ruiva louca, que me viu com uma garrafa na mão, e decidiu se juntar a mim, numa noite nublada e fria, ela me parou pra saber onde eu ia. Hoje se isso acontece eu temeria um assalto, ou dispensaria uma suposta prostituta, mas naquela época, eu conheci o amor da minha vida enquanto rumava pra este mesmo lugar. Subimos juntos, compartilhando o álcool, e morrendo de rir, deitamos ali mesmo, ela não conhecia o lugar mas adorou, fazia bem o tipo dela, nos beijamos naquela noite, e ali mesmo fizemos amor, de uma maneira inesquecível, a chuva caiu sobre nossos corpos expostos ao céu, ao mundo, e foi mágico... Nos encontramos muitas outras vezes naquele mesmo lugar, vi o corpo nu dela, abaixo das estrelas, iluminado pela lua, e sobre o meu corpo nu deitado na grama, e nada parecia mais importante que aqueles momentos.

Ali, bem onde tudo começou, deu saudades dela, procurei o celular e enviei uma mensagem, a seguinte: "Amor, estou no lugar onde eu recebi o melhor dos presentes da minha vida, VOCÊ. Caso não entenda, te trago aqui depois. Beijos, TE AMO!".


Soltei um riso solitário: "Estou louco". Eu pensei, nisso o celular acusou nova mensagem, era ela, dizia assim: "Amor o que faz nesse lugar? Toma cuidado, ai pode ser perigoso, saudades de você, TE AMO!". Mais risos, pensei: "Bem típico dela hoje em dia".

Realmente eu precisava ir. Mas sabe, é bom lembrar de boas coisas, conferir o seu passado, e aproveitar coisas boas, de novo, esse lugar sempre fará parte da minha vida, esse lugar é onde encontro paz, todos tem algum lugar assim, e porventura o esquecem, o de alguns esta as vezes até mais perto, as vezes dentro de si mesmo. Se não deixássemos pequenos prazeres pra trás, talvez a vida conseguisse ser mais bela individualmente, se tornando assim, mais bela, pra todos, pois se eu faço parte da sua realidade, as minhas ações podem influenciar na sua vida, se estou bem, te trarei boas influências, posso te ajudar, se todos estão bem consigo mesmos, todos ajudarão de certa forma.

(A vida realmente, é uma projeção do que se passa dentro de você mesmo.)

Acho que você devia pensar bem, talvez, só precise olhar pra baixo, e notar, que existiam coisas, que te faziam feliz, e essas coisas não mudaram, foi você quem possivelmente deixou de considerá-las!

Abraços meu caro, até...
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Paulo Roberto!

Fico imaginando essa sua presunçosa pessoa,
Perdida nos braços dessa apagada criatura,
E sozinha rio de como a pobrezinha deve ficar,
Perdida e perturbada fazendo uma triste figura.

De tola se veste eu penso comigo,
Imagina que o peito é pra ti mais que amigo,
iludida com a face sorridente, um perigo,
do moço in'decente que caminha contigo!

Crê que de tudo sabe este rapaz!
Com os seus lábios profere paixão a ela.
Mas quando muito sente a carne em chama,
E nada mais consegue ser capaz...

Arrepia na pele a loucura insana,
do coração ranca pedaços, coitada da moça,
que perdida sonha com nuvens douradas até mesmo lavando a louça,
e ele espera a partida repentina ja arrumando a bolsa!

E que cômico tudo isso estava se tornando,
Não percebia como essa história era banal.
Perdido em devaneios da sua "adorada paixão",
Criatura mais tola nunca vi igual!

(by: Paulo e Juliana)
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Paulo Roberto!

Fico triste quando é assim,
semente antes da flor,
flor antes do espinho,
espinho antes da serpente,
serpentes por todo o jardim!
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Paulo Roberto!

Se não queria tanto por que tanto pediu?
Se não havia prazo,
por que se despiu?
Se não tinha certeza...
prometeu por quê?

Eu entenderia um pouco menos do que foi,
aceitaria tranquilamente algumas verdades,
não te julgaria por algum silêncio,
e nem exigiria mais do que um carinho no abraço!

Estava pronta pra me entregar apenas por calor,
não precisava ter anunciado que era amor,
não precisava ensaiar e agonizar uma dor,
que dela você não sofria.

Agora se meu peito arde,
se a saudade corrói,
e a vontade de ter você acima de tudo me invade,
se te quero no mesmo instante que te amargo,
a culpa é toda sua!
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Paulo Roberto!


Fico aqui de longe
fazendos tantos sonhadores planos,
esperando que nos toquemos,
que nos encontremos na vida, (saudáveis brincando...)
E nos percamos nas brincadeiras que não ensaiamos.

Encontro você em sonhos, (que dizem mais que a realidade.)
Sinto em minha pele os teus toques,
em minha boca teus beijos.
O sonho brincando com minha sobriedade

Das nuvens faço sandálias, na cadência dos cometas pego passagem,
caio noutra realidade num instante
onde estamos perdidos do mundo,
esquecidos pelo tempo
amantes eternos,
ponderando oportunidades
de ser mais do que podemos!

Lá vou eu,
Em um céu onde és meu sol,
onde cantas como um Querubim.
Não há distâncias intransponíveis,
não há sonhos impossíveis,
sendo mais do que podemos
Mas muito menos do que queremos...
De amantes nos fazemos,
sem barreiras.
Apenas pontes,
apenas nós,
apenas horizontes,
pra caminharmos a sós!

(Por: Juh "Reticências" e Paulo "Palavras apenas... Palavras pequenas...".)

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Paulo Roberto!

Roubaram da minha manhã o sol,
o navio que navega
no céu da minha boca,
ja não tem sua lingua como maré...

Eu acordei cedo, e ja era tarde...

Onde foi parar o "nós"?

Onde dorme agora a minha outra metade?

Onde eu devo ir pra me sentir bem,
se esta em preto e branco, à minha realidade?
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Paulo Roberto!

Me ponho em sua presença, pra expressar que contigo sou feliz, e não é simplesmente por sua beleza, haja visto o quanto é maravilhosa.

Nem tão pouco, por parecer que até os astros estão a nosso favor. Sou feliz contigo, por ter contigo a liberdade de ser sincero.

Sou feliz contigo, por não ser preciso o uso de máscaras, em momento algum do nosso convívio. De nenhuma das partes envolvidas.

A minha felicidade com você, provém do fato de nos entendermos bem, mesmo em meio a nossos tantos divergentes modos de se viver, nos encontramos em opiniões. (Somos cada um o que o outro desejaria ser.)

Sou feliz assim, por te amar, e por, por você ser amado, de tal forma, que se torna cada vez mais inquestionável.

Hoje, posso dizer, que você tem se tornado, um motivo pra que eu queira permanecer vivo e sorrido!
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Paulo Roberto!

Secretamente
tenho buscado palavras pra lhe dizer,
verdades sinceras sobre eu e você,
e num súbto perco as letras.

Visto que somos como raízes entrelaçadas,
exibindo cada um, um majestoso ramo,
e nos entretemos com a graça de gerar frutos,
nos amamos.

Algumas vezes como eclipse,
de uma beleza descomunal,
e poder inquestionável,
porém distantes.

Sempre como gêmeos,
de opiniões idênticas em jeitos diferentes,
somos amantes,
ao ponto. (Al dente.)
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Paulo Roberto!

Na sua ausência silenciosa,
a saudade me consome,
na pele os pelos denunciam,
meus pensamentos balbuciam o seu nome.

A madrugada sigilosa,
oculta os gritos do meu peito,
o quarto escuro me sufoca,
os lençóis provocam com seu cheiro.

Ouço o som da sua voz, (e o som da porta se abrindo.)
um raio de luz me atinge,
minhas estrelas sorriem,
meu céu de cor se tinge.

Em teu seio recaio amante,
em um instante infinito,
desejo eternamente,
teu coração como abrigo!
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Paulo Roberto!

No momento a sutileza,
o toque sugestivo,
a indireta expressa no olhar,
tudo planejado e bem entendido,
antecedem um beijo.

Um beijo,
do mais prolongado,
dedos curiosos,
com os olhos fechados, as palmas enxergam,
censuras arrancam sorrisos tímidos.
Tímida,
a saudade que te segue os curtos passos,
as estrelas que entoam um coro,
do tipo "chegou sua vez"!
A confusão entre ir ou voltar,
a espera angustiante
sobre o quando novamente vão se encontrar!
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Paulo Roberto!

Salvo do seu intento
sangrar meu peito,
conseguir o direito,
de manter-se aqui dentro.

Salvo da sua maldade,
me tirar do meu mundo,
e no passo de um segundo,
recriar a realidade.

Salvo da sua ofensa,
não sumir do meu mapa,
amor a nível de doença.

Salvo da solidão,
mesmo sendo assim feito farpa, (perigoso.)
dominas meu corpo e coração!
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Paulo Roberto!

Ah se eu pudesse livrar dos espinhos as flores,
morrer todo dia de amor,
do seu coração ser senhor,
estar onde quer que fores.

Se eu pudesse não sentir dor alguma,
carregar a certeza no olhar,
de nunca te permitir ir, ou te deixar,
e se partisse que eu não sentisse falta nenhuma.

Se eu soubesse onde termina nossa estrada,
a certeza que fosse só na morte,
a única espera certa já determinada.

Se entendesse as placas e avisos,
pra não sofrer um só corte,
nos nossos momentos, felizes e imprecisos.
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Paulo Roberto!

Na sua retina me encontro,
no seu beijo me perco,
nos seus braços me fortaleço,
na sua falta pereço.

No teu colo sossego,
nos teus dedos incendeio,
nas tuas palavras me seguro,
a saudade eu odeio.

Na sua presença sou Deusa
na sua cama rainha,
Na sua pele sou marca
No seu coração erva daninha.
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Paulo Roberto!

A propósito não fui eu quem pediu pra ficar,
não fui eu quem deixou de fazer o jantar,
não tive poder pra te fazer chorar,
nem angústia alguma coloquei em seu olhar.

De propósito não fui eu quem errou,
quem fez a todos de tolos e enganou,
que teve medo de seguir e parou,
que com medo de tudo, pro alto tudo jogou.

De fato fantasmas vem me procurar,
mas não sou eu quem te liga pra me consolar,
não choro hoje por ontem te amar,
não nego o que foi, mas não sou eu que triste penso em voltar!
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Paulo Roberto!

Quadros simples de mim mesmo,
em um nu sentimental exposto,
onde os traços sinceros do meu gosto,
revelam nuances dos meus segredos.

Exposto ao mundo em tinta,
nas telas abstratas distintas,
correndo por todos os olhares,
os traços de minhas verdades.

Parado sendo observado,
quem sabe talvez envergonhado,
se posso ser livro aberto,
por que não um quadro pintado?

Verdades distintas em tintas,
muitas de tons variados,
contradizem o tom mas não perdem a beleza,
nas telas do pintor inspirado.

A vida é o museu mais perfeito,
as telas expostas de todo jeito,
ao olhos de quem tem me acompanhado,
me julguem se belo ou se feio, mas nunca se certo ou errado!
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Paulo Roberto!
Encantado recebi os mimos da Lud do blog: "Os intrigantes pensamentos da Lud"!
Um blog encantador, que com certeza eu recomendo, gente,
passe por lá, confira, e vão gostar, é garantido!
Bom, recebi o selinho:
"ALL MY FRIENDSHIP"

Deste, as regras são:
  • Criar um post pra exibí-lo.
  • Seu objetivo, é unir os amigos do blog,
    pois ele deve ser compartilhado todos, então ele vai pra todos os meus amigos,
    e seguidores, e visitantes, quaisquer que tenham um blog e queiram levá-lo consigo.

    Significado dos valores do prêmio:
  • Verde: Simboliza novos amigos.
  • Amarelo: Representa todos os amigos ativos no blog.
  • Azul: Simboliza nossos status e dos nossos amigos. (Felicidade.)
  • Plataforma vermelha: Simboliza a igualdade entre nós. (Crescemos juntos.)


    O próximo presentinho, também da Lud, é o seguinte:

    "ESSE BLOG TAMBÉM É CULTURA"

Deste as regras são:

  • Indicar os blogs que também são cultura, vou indicar três:
  • E responder a pergunta: O que um blog precisa pra ser cultura?
    R:"Precisa ter conteúdo, seja poético ou informativo, que acrescente algo ao leitor"!

Lud, lisongeado pelos presentes, queria dizer que gosto de mimos,
mas quem é que não gosta? Então isso seria óbvio, (risos.). Queria poder entregar à todos,
mas, sigamos as regras, meus outros seguidores terão sua vez, abraços á todos, e até a próxima,
Atenciosamente:

(O Diferente)

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Paulo Roberto!
Esses são os selinhos da Lud... Mas é outra Lud, essa é dona do: "Parte de mim..."!

Outro canto incrível, adoro a casinha dela, cheia de opiniões... Um lugar mágico, visitem!

Os selinhos dessa casa são:



Cuja sua regra é:

  • Citar alguma coisa que você, quando criança, imaginava ser legal, mas que foi só imaginação mesmo. Passar para pessoas de imaginações férteis, quantas quiser.

    Eu quando criança, pensava que podia controlar os ventos, questionava em que lado do mundo eu encontraria os dragões, guerreiros com cavalos alados, gigantes, criaturas das mais diversas, imaginava uma floresta encantada, habitada por criaturas mágicas, belas, e poderosas. Bom o encanto acabou quando eu soube que tal lugar só existia na minha mente. E na mente dos criadores dos filmes e livros que eu lia.
    (Vê se pode, apesar de que ainda queria que existisse algo assim!)

E o outro mimo é:


Este presentinho lindo, nem sei se mereço, será que acerto mesmo?
(risos.)

Também da Lud, com a regra de passar pra cinco pessoas.
Bom, aqui estão elas:

(O Diferente)
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Paulo Roberto!
E mais um presente, mais um mimo, mais um carinho,
esse, é da Angélica, a dona do "Vórtice"!

Lindo lugar, vão se perder por lá, e se encontrar, belíssimos textos, opiniões fortes, um lugar pra ir e voltar sempre, confiram!

Deste o presentinho foi:





É o selinho da casa dela, esse é egoísta, (risos.). E é só meu, vocês podem olhar, e gostar, mas é meu, e só ela pode passar ele, então eu gosto dele aqui, eis-o!
Viram, bom, abraços e até mais. (risos.)
Atencionsamente:
(O Diferente)
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Paulo Roberto!

Criatura mais bela não existe,
nem ser qualquer se iguala,
o sol que a ela não resiste,
a lua que não se compara.

De certo a mais carismática,
de seu jardim a mais cobiçada,
a rosa simples e enigmática,
por tantos querida e por poucos amada.

Chorosa sozinha se sente,
o tudo lhe sempre é negado,
lhe entregam a vida e a alma,
mas nenhum coração lhe é dado.

Tesouro mais raro na terra,
de tal formosura indizível,
acorda gritando sincera,
a sua infelicidade visível!
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Paulo Roberto!

Somos tal qual água e vinho,
em cada uma de nossas decisões,
que se convergem em opostas direções,
sempre optamos cada um por um caminho,

Nos afastando em pensamento,
unidos pelo desejo,
e amando mais a cada beijo,
vivendo de apelo e esquecimento.

Nas diferenças nos completamos,
nos salvamos no ponto estranho,
do dia que nos encontramos.

Os nós continuamente dados,
fortificados todos dias,
em nosso intentos diversificados. (A vida em seu jogar de dados!)
Paulo Roberto!

Seria só o seu caminhar singelo?
Ou será que são suas tranças?

Talvez sua facilidade para conversar sobre conchas...

Nas letras da sua história,
será que juntando algumas,
formaria o meu nome? Será que se assim for,
terá meu nome alguma importância ali?

Seguindo de perto seus passos,
sofrendo com suas escolhas,
as que julgo erradas.
Vivenciando suas conquistas,
sorrindo contigo,
chorando contigo...
Sendo ali, seu melhor amigo!

Será que você nota que sei tudo o que você mais gosta?
Que compro seu sorvete preferido sem precisar questionar,
que te presenteio com o que você mais deseja,
sem ter que lhe perguntar?

Nota a minha presença sempre constante?
Nota que entre você e qualquer outra coisa,
a minha escolha ja se tornou óbvia...

O que sinto esta mais claro pra o mundo que pra você.

Mas seja como for,
não posso te deixar,
sendo amigo ou amante,
estar ao seu lado,
é a única coisa na qual consigo pensar!
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Paulo Roberto!

Tem algo no seu olhar,
Que coloca estrelas no meu céu,
Mesmo durante o dia.
Que paira sobre tudo o que vejo,
delineando novas formas,
Algumas tão suas.
Fico fitando seus contornos,
E pintando em tela os momentos que sonho com você.
E esse algo que sai junto com a sua voz?
Vibra a minha alma e corre pelo meu corpo,
Uma explosão do que não explico,
Amor em sopro, em melodia,
sua voz cantando pra mim doces e suaves sinfonias.
Algo no seu toque, desarma minhas defesas
Atinge a minha pele feito água fria...
Arrepia.
O efeito contraditório. Aquece!
Tem algo entre nós
Que a sós,
O mundo simplesmente não me importa mais!
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Paulo Roberto!

Você deveria ser a melhor,
se tivesse entendido,
que pra me manter perto não precisava das correntes,
não necessitava das grades.

O céu ao seu lado sempre era mais azul,
até que o tempo fechava,
as nuvens ruiam,
e a tempestada caía...

Poderia ter sido só magia,
como num conto infantil,
onde o fim é sempre feliz,
mas você não entendeu os avisos.

Se deu ao trabalho de caçar as arestas,
colocava aspas nos sentidos,
e vírgulas nas afirmações,
questionava.

Poderia ter sido perfeito,
tudo em você é bem do meu jeito,
o sonho mais complexo,
corrompido pelo maldito ciúme!
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Paulo Roberto!

"Sem medo de fim ou de partida,

Eu te entrego a minha vida!

Se eu pudesse saber do futuro,

Será que ainda assim amaria você?

Não que eu me importe de me ferir,

Se me ferir for o preço pra ter mil anos,

De amor com você,

Lentamente eu me entregaria,

E cada corte dessa lâmina,

Eu suportaria!

Amar é mais que cuidar de si mesmo,

Mais que ter medo!

Amar é contar um segredo,

Que o orgulho não suporta dizer.

Amar é não dedicar-se pela metade, mas por inteiro.

E se duvida minha cara,

Eu me faço seu eu verdadeiro,

Seu amor por meio, por começo,

Pela dor,

Por inteiro!

E se assim precisar beijar-lhe e perder-te...

Beijaria-a uma única vez!

Mas não morreria sem ter-te!
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