Paulo Roberto!
Sopra o vento,
corre o rio.
Um lamento,
eu balbucio.

Dorme o cão,
passeia o gato.
Dança o coração,
seu primeiro ato!

Primavera em flor,
inverno é frio.
Em gritos o amor,
eu anuncio!

Solitário é o escuro,
e é contente à luz.
É o amor que eu procuro,
que à todos seduz!

Coração pulsando,
e suspiro parado.
Imaginando-te caminhando,
comigo ao teu lado!

S
onho,
realidade do acordado,
medonho,
o medo de ser abandonado!

Fogo e calor,
da água o frescor,
embriago-me do licor,
que saboroso se chama amor!
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Paulo Roberto!
Assistir de perto à cena
Do dia que se finda,
O final da peça,
Ensaiada.
Tantas vezes pensada
E no fim...
Um espetáculo curto.
Aplausos é o que importa?
Um gozo rápido,
Vestir as roupas,
Fechar o zíper,
E descansar?!
Será que é sempre assim que tem que ser?
Correr dos abraços infindos.
Pensar que tudo vai acabar um dia,
E não acreditar nem por um momento
Que vai ser pra sempre?
Se for assim mesmo
Há vezes em que eu prefereria morrer!

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