Apressa-te que de dor
meu peito falece,
saudade é flor
que na ausência cresce.
Sei que já vens
mas já não me aguento,
traga todo o amor que tens
cavalgando num corcel de vento.
E me envolva nos braços teus,
beije-me como o rio ao mar,
prometa-me nunca dizer adeus,
quero mesmo é morrer de amar.
Do relógio se esqueça,
o telefone jogue fora,
perca comigo a cabeça
e nunca mais vá embora.
Não quero a saudade
tão pouco a solidão,
quero só o amor que invade,
que me aquece o coração.
Chorei tanto ao ler...
Preciso de suas orações meu amigo.
Interessante como escreves com amor, só ele faria nascer uma poesia tão bela...
"E me envolva nos braços teus,
beije-me como o rio ao mar,
prometa-me nunca dizer adeus,
quero mesmo é morrer de amar"
Lindos versos!
Bjs
Mila
"...traga todo o amor que tens
cavalgando num corcel de vento."
Uma doçura só... palavras lindas, mas que falam de um sentimento que machuca muito a alma...
"Apressa-te que de dor
meu peito falece..."
Um domingo feliz pra vc.
Beijos.
Que lindo poema! Seu blog é tão aconchegante, adorei aqui :)
tudo seria mais simples se nós de tudo esquecesse nem que fosse por um instante.
É realmente incrível a maneira na qual expõe suas idéias.Você é realmente talentoso!!!!Um Grande ABRAÇO!!!!!