Não sei o que aconteceu,
sinceramente não entendo,
o amor que aos poucos morreu,
triste, dolorido e sofrendo.
Tudo parecia perfeito,
nos eixos da mais suave viagem,
aos poucos foram surgindo defeitos,
ferrugens na ágil engrenagem.
O sorriso se escurecia
e na face a dor se mostrava,
o cansaço o desejo vencia
e o nós já não mais importava.
Não sei onde foi que errei
ou sequer quem estava errado,
no fim a única coisa que sei
é que procuramos cada um o seu lado.
Não sei por que acontece assim,
tantos planos compartilhados
pra morrer num fatídico fim!
Cada um no seu mundo ilhado.
sinceramente não entendo,
o amor que aos poucos morreu,
triste, dolorido e sofrendo.
Tudo parecia perfeito,
nos eixos da mais suave viagem,
aos poucos foram surgindo defeitos,
ferrugens na ágil engrenagem.
O sorriso se escurecia
e na face a dor se mostrava,
o cansaço o desejo vencia
e o nós já não mais importava.
Não sei onde foi que errei
ou sequer quem estava errado,
no fim a única coisa que sei
é que procuramos cada um o seu lado.
Não sei por que acontece assim,
tantos planos compartilhados
pra morrer num fatídico fim!
Cada um no seu mundo ilhado.
muito lindo o teu poema...gostei de todas as suas palavras*
Bj
O momento "ilha", sem dúvida é doloroso e fatídico. E como faz crescer! Mas tbm há de passar, qdo for "a hora" de um novo mergulho.
=)
Mt legal aqui!
acho que foi: rotina que destruiu os alicerces do seu amor.