É difícil entender o coração,
por fim eu fico perdido
questionando se era ilusão
o sentimento vivido.
Tive força pra dar meu sangue,
lágrimas correram pela face,
o que faz com que eu me zangue
é o não impedir que tudo acabasse.
Foi tão mágico, surreal,
tudo aconteceu normalmente
cada momento parecia o ideal
e o que mesmo afastou a gente?
Talvez eu tenha errado
em tentar acertar sempre.
Talvez o amor seja pecado.
Ou só o destino que se cumpre
No entanto nunca fico calejado,
a cada fim é uma nova cicatriz,
a história vai ficar no passado,
mas a dor eu levo até acabar o giz.
por fim eu fico perdido
questionando se era ilusão
o sentimento vivido.
Tive força pra dar meu sangue,
lágrimas correram pela face,
o que faz com que eu me zangue
é o não impedir que tudo acabasse.
Foi tão mágico, surreal,
tudo aconteceu normalmente
cada momento parecia o ideal
e o que mesmo afastou a gente?
Talvez eu tenha errado
em tentar acertar sempre.
Talvez o amor seja pecado.
Ou só o destino que se cumpre
No entanto nunca fico calejado,
a cada fim é uma nova cicatriz,
a história vai ficar no passado,
mas a dor eu levo até acabar o giz.
Poxa...! Muito bem dito! É isso mesmo, a gente nunca aprende. Mas acho que não tem o que aprender. Cada amor é um amor, cada pessoa é única e as experiências são sempre válidas. A dor a gente aguenta e as cicatrizes... essas a gente leva pela vida afora... Você é que tá certo em usar o giz pra escrever outra história...
Paulo Roberto Leite
Mais um poema lindo deixando um certo temor no ar.
O bom é que o destino não trabalha sozinho, tem sempre o acaso como guia.
E mesmo quando acaba-se o giz não fica aquele pó no ar? E há ainda o risco no quadro negro...
No céu há um passaro voando sozinho.
E você? Onde estará?
Milhões de beijos
Texto apaixonado e sofrido.
Belo em toda sua abrangência.
Beijo
Cada separação faz sangrar...deixa as veias abertas!!
Sempre erramos quando tentamos fazer tudo certo. Deixe-se levar pelo vento, seja livre! Ame, mas também, dê a liberdade como prêmio!
Abraços!
Lindo!
Andando pelos blogs, encontrei o teu...
Muito bom, cada texto, imagem..
Lindo teu cantinho..
Beijos
Talvez eu tenha errado
em tentar acertar sempre.
É, isso bateu comigo agora.
sinceramente? você escreveu o que eu sinto no momento ;x
aadorei a leitura ;)
beijo ;*
Lindo poema, como todos os seus. Triste, machucado, mas com senso de recomeço. Beijos.
Passando para ler os seus versos sempre tão verdadeiros e profundos...
Bjs
Chris
Muito lindo mesmo..
te sigo :**
Belo sempre singelo e tocante.
E se ao invés de giz, for tinta?
Paulo Roberto, seu blog é lindo. Impecável. O encontrei em outro blog e agora estou te seguindo. Beijinhos!
Comecei a gostar a partir do momento que conheci seu Blog. Lindo demais. Parabéns!!!!
Ainda vou ler mais textos com calma e sei que vou adorar.
OBS.: Sou sua seguidora número 500!
Um abraço.
Mergulhei nas suas palavras, "embriaguei-me" nas suas verdades, tropecei e cai sobre minhas chagas, ainda não cicatrizadas, ratifiquei a teoria de que pode nascer cachoeiras dos meus olhos.
Beijinho
Aryane Pinheiro.:
Brilho da Lua
"Amor é uma das palavras mais difíceis de dizer e uma das mais fáceis de ouvir."
um anjo
Quando o coração fica a sofrer é que teve falha nos sentimentos da outra parte.
bjs
Insana
Lindo demais o poema
beijosss
Oi, paulo
onde estás? saudades!
Estou cá pra te convidar para a blogagem coletiva: “Tempos de criança”, em virtude do aniversário de dois anos do meu blog. A intenção é narrar livremente imagens, memórias e impressões da infância, e no quanto isso foi importante para sua vida. Pode ser em poema ou prosa, como preferir...
Quero comemorar em grande estilo com a participação de todos no dia 16 de Julho (sexta-feira) a partir das 9h00 da manhã. Muito obrigado, e espero sua confirmação até quinta para expor na minha página os endereços dos respectivos blogs integrantes.
Abraços e beijos,
Do menino-homem
Paulo, levei esse poema para meu blog, conforme sua autorização. Parabéns!! Como sempre, lindoooo.
Bjoss e um dia maravilhoso pra você e que saibamos ECONOMIZAR o GIZ para que ele não acabe jamais...