Garcia:
- Ora meu caro...
Que pensas que fazes aqui? Bebendo tão cedo?
Estás louco, perdido ou com fome?
Sinésio:
- Não meu caro. Nem perdido nem néscio. Apenas apaixonado!
Afogo em licores os beijos não dados. Durmo na mesa dura,
pra doer o rosto não tocado
e sinto frio, no corpo que não fora tomado!
Garcia:
- Meu caro, mas que drama, não viste que não deve chorar por uma dama, tantas qual ou mais formosas existem, do que te adiantas? Levanta-te dai e vai-te, procuras outra formosa donzela que te aceite. Mas não chorais comigo suas desventuras.
Sinésio:
- Louco!!! Louco és tu?! Não digo de qualquer uma senão daquela que tanto amo, só ela quero, é só por ela eu vivo, mas nem sei se mereço tal gosto, provar da carne mais sedosa, mais perfumada, tal qual um canteiro de rosas. Os lábios mais puros, da cor mais clara, dos olhos mais doces. Louco és!!! Nunca me pediria pra ir buscar outro seio se soubesse quão meu coração a ama, estás louco e de louco chamaste-me? Vai-te homem! Suma-se daqui!
Garcia:
- Não sou pago pra contigo discutir seus amores, nem pra ouvir tais palavras tão cedo, espera... Dormiste aqui?
Sinésio:
- Sim. Onde mais eu dormiria? No colo da tua mulher? Aquela vaca. Pelo menos me guardo pra quem me mereça, não forjo falsos amores pra qualquer que apareça, tu que é homem dono de uma mulher, que tantos toca no mesmo dia, sabes tu com quem ela se deita por ai? Sabias tu que metade da vizinhança, senão toda, sabe o gosto dos lábios da tua companheira? Cuida da tua casa meu bom homem. Mate-a!!!
Garcia:
- Como ousa?!! Como ousa tais palavras pronunciar, suma, suma-se daqui seu bastardo, suma seu louco, não vou ouvir tais coisas, vai-te imediatamente!!!
Sinésio:
- Me irei sim, sua ignorância pode ser contagiosa. Mas ouça-me amigo. Antes sozinho adormecer na mesa do bar, beber do vinho da sarjeta e o corpo selar, que dividir a cama com uma donzela que pra tantos se divida, que a todos venha beijar, durmo no seio de uma prostituta antes de me entregar a uma infiel como a sua, vire homem antes de gritar comigo, senão parto-te ao meio!
Louco!
Lucinda:
- Que se passa meu homem? Que te aborreces? De longe pude ouvir seus brados. O que lhe incomoda?
Garcia:
- Nada mulher, só um louco bêbado que diz asneiras sobre ti, só um louco como os demais que aparecem aqui, sou obrigado a lidar com essa corja. Nem sei até quando me manterei cuidando disso aqui...
Sinésio:
- Louco não. Bêbado sim, diz pra seu marido o que fazia você quando a dois dias atrás estava longe, cinco casas à esquerda, diga se não estavas com aquele jovem moço, diga pois a ele o que fazias tu senão entregava seu corpo! O que fazias tu no quarto do moço? Trago-o o aqui, ele virá, apaixonado esta por ti e só espera por ver-te livre, tenho pena do pobre rapaz que se apaixonou por tão baixa mulher, uma meretriz merece mais... Tire suas mãos de mim, não ouse me tocar. Sabe que não lido com infelizes como você!
Garcia:
- Estas a ofender a mim e a minha esposa o que espera, suma-te, anda, vai!!! Antes que eu não responda por mim!
Sinésio:
- Não seguras nem tua carne, segurarias a mim? Não tenho o que temer. Bêbado, ainda faço dois de você! Vou-me pois tornou-se um importuno ficar.
Garcia:
- Que me diz mulher? Sobre o que o louco dizia? Diga-me que mentia!!! Ele mentia?!
Lucinda:
- Amor... Não.
- Ora meu caro...
Que pensas que fazes aqui? Bebendo tão cedo?
Estás louco, perdido ou com fome?
Sinésio:
- Não meu caro. Nem perdido nem néscio. Apenas apaixonado!
Afogo em licores os beijos não dados. Durmo na mesa dura,
pra doer o rosto não tocado
e sinto frio, no corpo que não fora tomado!
Garcia:
- Meu caro, mas que drama, não viste que não deve chorar por uma dama, tantas qual ou mais formosas existem, do que te adiantas? Levanta-te dai e vai-te, procuras outra formosa donzela que te aceite. Mas não chorais comigo suas desventuras.
Sinésio:
- Louco!!! Louco és tu?! Não digo de qualquer uma senão daquela que tanto amo, só ela quero, é só por ela eu vivo, mas nem sei se mereço tal gosto, provar da carne mais sedosa, mais perfumada, tal qual um canteiro de rosas. Os lábios mais puros, da cor mais clara, dos olhos mais doces. Louco és!!! Nunca me pediria pra ir buscar outro seio se soubesse quão meu coração a ama, estás louco e de louco chamaste-me? Vai-te homem! Suma-se daqui!
Garcia:
- Não sou pago pra contigo discutir seus amores, nem pra ouvir tais palavras tão cedo, espera... Dormiste aqui?
Sinésio:
- Sim. Onde mais eu dormiria? No colo da tua mulher? Aquela vaca. Pelo menos me guardo pra quem me mereça, não forjo falsos amores pra qualquer que apareça, tu que é homem dono de uma mulher, que tantos toca no mesmo dia, sabes tu com quem ela se deita por ai? Sabias tu que metade da vizinhança, senão toda, sabe o gosto dos lábios da tua companheira? Cuida da tua casa meu bom homem. Mate-a!!!
Garcia:
- Como ousa?!! Como ousa tais palavras pronunciar, suma, suma-se daqui seu bastardo, suma seu louco, não vou ouvir tais coisas, vai-te imediatamente!!!
Sinésio:
- Me irei sim, sua ignorância pode ser contagiosa. Mas ouça-me amigo. Antes sozinho adormecer na mesa do bar, beber do vinho da sarjeta e o corpo selar, que dividir a cama com uma donzela que pra tantos se divida, que a todos venha beijar, durmo no seio de uma prostituta antes de me entregar a uma infiel como a sua, vire homem antes de gritar comigo, senão parto-te ao meio!
Louco!
Lucinda:
- Que se passa meu homem? Que te aborreces? De longe pude ouvir seus brados. O que lhe incomoda?
Garcia:
- Nada mulher, só um louco bêbado que diz asneiras sobre ti, só um louco como os demais que aparecem aqui, sou obrigado a lidar com essa corja. Nem sei até quando me manterei cuidando disso aqui...
Sinésio:
- Louco não. Bêbado sim, diz pra seu marido o que fazia você quando a dois dias atrás estava longe, cinco casas à esquerda, diga se não estavas com aquele jovem moço, diga pois a ele o que fazias tu senão entregava seu corpo! O que fazias tu no quarto do moço? Trago-o o aqui, ele virá, apaixonado esta por ti e só espera por ver-te livre, tenho pena do pobre rapaz que se apaixonou por tão baixa mulher, uma meretriz merece mais... Tire suas mãos de mim, não ouse me tocar. Sabe que não lido com infelizes como você!
Garcia:
- Estas a ofender a mim e a minha esposa o que espera, suma-te, anda, vai!!! Antes que eu não responda por mim!
Sinésio:
- Não seguras nem tua carne, segurarias a mim? Não tenho o que temer. Bêbado, ainda faço dois de você! Vou-me pois tornou-se um importuno ficar.
Garcia:
- Que me diz mulher? Sobre o que o louco dizia? Diga-me que mentia!!! Ele mentia?!
Lucinda:
- Amor... Não.
- FIM -
Você tem estilo!Lembrou-me "A noite na taverna", de Álvares de Azevedo. Mas bem que se vê que é apenas um homônimo meu, pois beber eu não bebo, hehehe. Grande abraço!
Éé..tipo assim axo q eu tenhu interesse sim qual é os eu e-mail???
Seguindo... segue o meu tbm...
tipo assim vc gostou do trecho do meu livro??
entrarei em contato assim q puder tbm axoo q a ideia tem q ser amadurecida so q esses dias to totalment sem inspiração..=/
Em breve entrarei em contato...
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