Nos reservamos no direito,
nos encontramos na treva,
deitados na relva,
adornados de estrelas no peito.
Entregamo-nos ao suor,
nas linhas ténues entre o desejo e a loucura,
gozamos, de um amor grande, infinito em espessura,
em sentidos, o maior!
Caçamos borboletas no coração,
uma sadia brincadeira,
com tempero, de cor azul...
Um céu suave sobre a margem
do pensamento entre nós,
flutuando aos gemidos de nossa voz!
Passei aqui para me energizar com uma boa leitura e desejar-lhe um ótimo final de semana. Beijos.
Que lindo , Paulo Roberto. "Caçar borboletas no coração",me encantou. Parabéns!!!
Um beijo
Textos simples tem o dom de nos cativar. São profundos na essência e indispensáveis
a esperança.
Penso que caçar borboletas no coração é o mesmo que reencontrar com as pequenas alegrias diárias que nos justificam, mas que as vezes ficam esquecidas.
Muito bonita esta sua casa.
Fica feliz.