Na sua ausência silenciosa,
a saudade me consome,
na pele os pelos denunciam,
meus pensamentos balbuciam o seu nome.
A madrugada sigilosa,
oculta os gritos do meu peito,
o quarto escuro me sufoca,
os lençóis provocam com seu cheiro.
Ouço o som da sua voz, (e o som da porta se abrindo.)
um raio de luz me atinge,
minhas estrelas sorriem,
meu céu de cor se tinge.
Em teu seio recaio amante,
em um instante infinito,
desejo eternamente,
teu coração como abrigo!
a saudade me consome,
na pele os pelos denunciam,
meus pensamentos balbuciam o seu nome.
A madrugada sigilosa,
oculta os gritos do meu peito,
o quarto escuro me sufoca,
os lençóis provocam com seu cheiro.
Ouço o som da sua voz, (e o som da porta se abrindo.)
um raio de luz me atinge,
minhas estrelas sorriem,
meu céu de cor se tinge.
Em teu seio recaio amante,
em um instante infinito,
desejo eternamente,
teu coração como abrigo!
Lindo, seu poema, Paulo Roberto. Muito lindo!!Aliás, todos seus poemas são muito bonitos. Seu blog me trouxe uma paz... Impressionante. Voltarei depois para ficar por aqui. Não consegui logar para passar a ser seguidora de suas belas criações.
Um abraço e parabéns pelo talento e por sua sensibilidade. D+.
Desculpe ter apagado o comentário anterior(mesmo conteúdo).Procedi assim tentando me logar para seguir seu blog. Mas, pela segunda vez, não consegui. Continuarei tentando...
Saudades também...