A menina se levanta
corre,
brinca de criança,
quando não enxerga o monstro.
A mão pesada
que consome sua vida!
Que tirou sua inocência,
que lhe ensinou um novo jogo!
Os olhos que ordenam nas sombras,
os mesmos olhos que a enxergam sorrindo...
Um laço de sangue os une,
um segredo os iguá-la...
A realidade os define!
Ela, pequena vítima,
da monstruosidade escondida,
atrás da figura paterna!
o final impactante... um sensibilida incrivel... você nos teletransportar aos seus universos...
Como disse nosso querido Abraão, o final é o As de espada. Você é muito, muito bom com as palavras.
Você é a poesia encarnada.
Abraços,
Jaquelyne