Quando acordar
e não me encontrar,
nesse dia vai doer,
nesse dia vai recordar.
Vai sentir saudade
do abraço
e do sorriso,
vai sentir saudade do barulho do chuveiro.
Do cheiro do café,
vai querer gritar,
vai esquecer de escovar os dentes
e vai receber bronca pelo nó da gravata.
Quando eu não estiver
vai chegar atrasado,
a barba vai crescer
e a roupa vai estar amarrotada na reunião.
E nesses dias,
você vai perceber,
que a falta que faço pra você
é maior que a de uma pessoa que você possa esquecer.
Nossa...queria ter sido a autora desses versos pra poder ter dito a uma certa pessoa...rs
Você sintetiza tudo que acontece na minha vida...como pode ser isso???
Beijão!!!!
Poucos são os que reconhecem a entrega total da mulher.
Enfim...
Belo poema.
Beijo
=)
Olá Paulo
É , as vezes é preciso perder para dar valor, pena que seja assim.
Abração
Nossa...queria ter sido a autora desses versos pra poder ter dito a uma certa pessoa...rs (2)
Belo poema, feliz em vê-lo aqui de novo.
Milhões de beijos
Paulo Roberto
Difícil não usar todas as palavras e exclamações, difícil ser concisa e precisa quando seus poemas vão tão fundo na alma(minha alma).
Difícil despreender, difícil soltar.Porque ser concisa para mim é como esperar que um elefante voe.rsrsrsrs
Mas para aquilo que eu não posso expressar sempre haverão reticências...
Então:
Seu poema é...
Seus textos me falam...
Eu já percebi que...
E eu sinto muita, muita...
Enfim...
Sei que vc entende.
Milhões de beijos
Novo por aki em um dia ja li quase todo o blog...
fantastico!
parabens
Oi
Td fixe?
Blog muito BOM!
Continue assim!
Amei os versos!
São muito giros!
=)
Visitem, comentem, sigam e aproveitem o meu blog:
http://malucosdaleitura.blogspot.com/
...
♥ ... Bem sei que me AdoraM ...♥
...
Bj
Numa noite quente e cheia de tesão estava necessitada de um duro e quente "rolinho de carne" bem dentro da caverna húmida do amor, entrou num barzeco e, foda-se!!, que moço lindo, uma autêntica obra de arte, perfeito e, saltava ás vistas, lindo, lindo, lindo! Um Adônis único com todas as letrinhas do desejo e tentação. Aproximei daquela montanha de beleza e tentei a sorte: -Você quer..., -ainda nem tinha bem articulado a palavra seguinte e já aquele corpão de bronze suado me arrastava para fora do bar. Meio desmaiada de emoção, recobrei meus sentidos num quarto excelente de hotel. Vá livrando da roupa, disse o pedação, e eu livrei, ficando nuinha e brilhando num calor intenso entre minhas coxas que já se escancaravam para receber o “rolão duro de carne”. Quando o gatão começou a despir-se...
O restinho???, nã, nã... só lá no se7e/5.