No tempo certo ela corre descalça
Esbarra nas cadeiras ao redor da mesa
E não se da conta...
Olha aflita pela janela sem parar nem um segundo,
Passa pela porta deixando apenas o rastro do perfume,
Salta leve feito uma folha de laranjeira
E cai suave no colo de seu amado...
Que sorridente os braços fortes pra ela estende,
Sem esconder a felicidade de tal encontro.
Os olhos muitos ao redor escondem sua admiração
Talvez inveja...
Esbarra nas cadeiras ao redor da mesa
E não se da conta...
Olha aflita pela janela sem parar nem um segundo,
Passa pela porta deixando apenas o rastro do perfume,
Salta leve feito uma folha de laranjeira
E cai suave no colo de seu amado...
Que sorridente os braços fortes pra ela estende,
Sem esconder a felicidade de tal encontro.
Os olhos muitos ao redor escondem sua admiração
Talvez inveja...
O sol registra de cima o momento,
E explica usando essa história
O seu contentamento
Em sempre olhar pra baixo!
Perfeito , quanta inspiração ?!!!
Uiii !!! Dá até um friozinho na espinha .
Beleza pura , essência trazida do coração só pode deixar a gente arrepiada . AQUELE FRIOZINHO VINDO DOS ALPES ...
sensível poema meu caro autor. Um abraço.
O Sol se alegrar já é motivo mais que suficiente para todos os universos ficarem felizes...
É bom vê vc aqui , escrevendo, criando nos contagiando com suas palavras, nos empolgando com sua arte...
Senti muitas saudades!
Eu te adoro!
Que lindo!
Escreve muito bem,parabéns!
Gostei daqui e volto