Talvez eu me detenha quando enxergar meu exagero
nas frases carregadas de sentidos que espalho.
Talvez eu me aproxime quando sentir medo
da solidão a qual lentamente me apego.
Assim, embora se esqueçam de mim os seus olhos,
e se afastem os seus dedos.
Eu talvez não sinta tanto à falta sua...
Quem sabe eu esteja enganado?!
Entretanto eu não posso continuar contigo
se meu coração que ecoante gritava,
agora permanece calado.
lirismo profundo num lindo versejar. Um abraço.
Meu coração bate um tum-tum de saudade!!
Paulo, lembro sempre de você!
Desculpe minha ausência...
Tem um selinho lá no Jaque Sou!
Beijos, meu querido!
Ah não, Paulo!
Espero que seu coração grite sempre de saudade de meus comentários e de minhas visitas aqui.
Assim como o meu grita de saudade quando demoras a escrever.
Mil beijos