Paulo Roberto!

Cada palavra proferida
pelos doces lábios teus,
é um beijo no coração que
você nunca esqueceu.

Amada minha, distante amada,
quem mo dera tê-la nos braços,
a solidão minhas paredes vara
me enrroscando em seus laços.

Sua voz o silêncio rasga,
tenho sua imagem presa a retina,
princesa, imperatriz dos meus sonhos,
minha distante mulher-menina.

Queria o toque da tua pele,
teu corpo no tato, no paladar,
se no calor do meu corpo se aconchegasse,
sem dormir eu estaria a sonhar.

Princesa da noite de poesia resvestida,
mudaste minha vida só de se apresentar.
No mundo não pode, não céu não haverá,
és a única que existe, distante demais pra eu tocar.


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Paulo Roberto!
Passeando por ai no mundo virtual, encontrei o seguinte post, em um site cujo o nome é:










É difícil entender porque as pessoas traem. Normalmente culpamos os homens. Estamos acostumadas a nos fazer de vítimas, mas não estamos tão atrás assim... Confira os relatos anônimos de leitoras que acreditam que sentir-se desejadas por outros pode melhorar o relacionamento atual.



Graças a traição...
"Há três anos, conheci um homem pela internet. Na época, meu casamento, de cinco anos, não ia bem e o amigo virtual me cobria de elogios, falava tudo que queria fazer comigo e aquilo aguçava meu desejo. Então, descobri que meu marido estava tendo um caso. Parei de me sentir culpada pelo romance no computador e me separei. Mas, quando íamos nos divorciar, resolvemos tentar de novo. A partir daí, nossa relação mudou. Tivemos outro filho e revelei a ele minhas fantasias. Hoje nossa vida sexual é maravilhosa. Parece loucura, mas a traição dele e minha paquera virtual foram a melhor coisa que nos aconteceu!"



Diversão sem culpa
"Separo sexo de amor e, mesmo comprometida, não dispenso uma oportunidade de me divertir. Apesar de gostar muito do meu ex-namorado, não deixei de ficar com outros enquanto estávamos juntos. Um dia, transei com um colega de trabalho na sala de aula depois que os alunos já tinham ido embora. Ele veio com uma cantada direta, aceitei e foi delicioso. Não me senti culpada, mas já tive medo de ser descoberta porque odeio briga."



Paixão e divórcio
"Meu casamento de 18 anos estava em crise, mas eu nunca tinha traído. Há dois anos, era chefe em uma empresa e percebi os olhares de um de meus subordinados, um rapaz de 23 anos. Ele foi se aproximando aos poucos até se declarar. O interesse de um homem mais novo me animou. Comecei a me arrumar mais, entrei na academia... Embora o desejo fosse grande, pensava nos meus dois filhos, hoje com 13 e 17 anos, e me sentia culpada. Não consegui resistir. Levei nove meses para ter coragem de pedir o divórcio. Não foi fácil. Os meninos sofreram e eu passei por alguns problemas financeiros e emocionais, mas não me arrependo. Continuo namorando – estamos juntos e felizes com planos de casar e até de ter filhos".



Fidelidade ao amante
"Sou casada há nove anos. Sexo não é importante para meu marido. Já para mim, sim, e essa diferença pesou. Como ainda existe carinho, não me separei, mas me apaixonei pelo dono de uma loja vizinha à minha. Ele é japonês, não resisto! Comecei a frequentar o local e, percebendo meu interesse, ele passou a retribuir as visitas. Soube que era casado e tentei me conter. Quatro meses depois, iniciamos um caso, que já dura mais de um ano. O problema é que apareceu outro comerciante que está me paquerando: tem 29 anos, é solteiro e lindo! Mas sou fiel ao meu amante. Se ele descobre, termina tudo comigo, e eu não suportaria."



Sensação de poder
"Antes de casar, quando já namorava fazia dois anos, me envolvi com um policial militar, casado. Fiquei louca por aquele rapaz lindo e fardado. Adorava os telefonemas escondidos, os elogios sensuais. Eu me sinto poderosa quando sou paquerada. A relação terminou com o tempo e eu casei com meu namorado – o PM até foi ao casamento, com a esposa e os filhos. Acabei me separando por outros motivos, mas não me arrependo desse caso. A felicidade é feita de momentos como aqueles que vivemos juntos."



Sexo sem compromisso
"Meu namorado é bem mais velho que eu e nos damos muito bem. Mas permaneço aberta a novas possibilidades. Um tempo atrás, estava no avião e um rapaz interessante puxou conversa. Quando pousamos, me ofereceu carona. Acabamos no motel. Foi ótimo e nunca mais o vi. Não estou a fim de manter um caso, mas não recuso sexo sem compromisso."


---


Texto editado por: Vanessa Gonçalves.
Repostado por: Pauloodiferente.

E fiquei indignado.
Pelo tamanho absurdo.

Então li os comentários que não vou postar, quem quiser confira aqui:

"Mulheres também são infiéis"

E por indignação postei o seguinte comentário no post dela.
(Que é a minha humilde opinião à respeito.)

"Tudo bem que na verdade traição apesar de todo o contexto da própria palavra no sentido literal, exista e seja cometida desde sempre...
Em todos os lados da forma literal da mesma.
Porém nunca deve ser tido como algo benéfico, traição de forma nenhuma é algo bom, traição é traição, não existe explicar um deslize com algum argumento patético do tipo: Fiz por solidão à dois, fiz por que meu marido... Fiz por que minha esposa... Blá, blá e blá.

Acredito eu na minha humilde e sincera opinião, de alguém que já cometeu esse delito, não me tiro por hipócrita como quem nunca errou e a pedra que atiro que me acerte em dobro, mas digo que hoje, penso que se a relação não esta legal, converse. Se seu(a) parceiro(a) não sabe conversar, ensine, se não aprenderem, afaste-se, você de forma nenhuma é obrigado(a) à ficar ao lado de alguém que não entende suas opiniões, os casos acima citados são um retrato verdadeiro de pessoas que não tem mais diálogo, ou que não tiveram antes de solidificarem uma relação que por fim deu no que deu.
Se quer uma relação "aberta" pelo fato de não saber ser monogâmico(a), arrume um(a) parceiro(a) que aceite, o fato é, pra toda panela existe uma tampa que cabe perfeitamente, procure-a e encontrará, o medo de ficar sozinho é que faz tantas pessoas cometerem o erro de ficar mal acompanhadas e cometer tais delitos que nada mais fazem que denegrir a imagem da raça inteira, por conta de fatos como esses é que pessoas dizem: Homens não prestam/Mulheres são vadias.
Ninguém tem que aturar nada que não queira, se o faz é o ato mais hipócrita que existe e ainda pior, não se submetem as consequências disso, precisam ser injustas, nem sempre numa relação conjugal, os dois lados sabem que tudo esta ruim, as vezes a insatisfação vem de um lado só, o lado que finge o tempo todo com verdades doces que são amargas mentiras, apenas pra manter uma relação que na verdade nunca deveria ter sequer começado.

Mas é só minha humilde opinião."



Indignado!!!


(À Vanessa um abraço pelo bom trabalho.)

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Paulo Roberto!

No momento somos aves
nascidos pra alçar o infinito.
Dai a instantes não se sabe,
podemos ser silêncio e grito.

Somos tantos, somos fera,
somos a imensidão do mar,
brincamos de ser primavera,
o sono da canção de ninar.

Depois de repente somos o riso,
estampados nas faces de estrelas,
somos da serpente o rastro.
Talvez sejamos a serpente inteira.

De gelo nós somos feitos,
somos de fogo ao tocar,
somos de tantos jeitos,
impossível é decifrar.

Somos de carne e de alma
e somos o impossível de imaginar,
somos o coração da terra e os grãos de areia do mar.
Somos os filhos do Homem e Ele veio nos salvar.
(Desafio: Fazer um poema sem o U. Feito, espero que gostem.)
Paulo Roberto!

Saudades imensas
das tuas palavras
sempre delicadas
e sinceras.

Saudades da sua
imagem bela,
tal qual pintura em tela
refletida pela minha retina.

Saudades daquela viagem
em que te avistei
pela primeira vez
e nunca mais esqueci.

Saudades me vem
à qualquer instante,
saudades da sua presença
sútil, amável e prestante.

Saudades sempre sentirei,
és uma ferida em minha alma
daquelas que eu mesma cacei
e esta jamais cicatrizarei.
(Desafio: Fazer um poema sem a letra O. Feito, de novo, espero que gostem.)
Paulo Roberto!

No canto da cama
de costas pra você,
pergunto-me se me ama,
se amo você.

Tanto tempo juntos
tantos momentos passados,
pergunto-me quanto tempo
se manterá ao meu lado.

Lembro das tardes contentes
de quando éramos namorados,
rolando pela relva verde
fazendo amor à céu aberto.

Saudades daquele tempo
saudades daquelas tardes,
pergunto-me em que momento
nos tornamos tão covardes!

Hoje me culpo na certa,
e te culpo com toda certeza!
O tempo esta apagando a chama
que não soubemos manter acesa.
(Desafio: Fazer um poema sem a letra I. Feito, espero que gostem!)
Paulo Roberto!

O riso brota
com choro contido,
saudosa prossigo
com coração dolorido.

Nos olhos,
fotografias tantas
dos lábios colados,
do corpo dourado.

O sabor do amor
pra nós tão sagrado,
vai ficando a passos curtos
no obscuro passado.

No fim,
só lágrimas tocam o chão,
palavras são caladas
pra não prolongar a dor.

Só mais uma história
com ponto final.
Fui só mais uma...
Foi só mais um afinal.
(Desafio: Fazer um poema sem a letra E. Feito, novamente, espero que gostem.)
Paulo Roberto!

No toque sugestivo
de seus dedos
curiosos,
desejo e medo.

Nos seus olhos,
o reflexo
do meu sorriso,
sincero e tímido.

No beijo,
o sonho
feito em momento,
cúmplices do sentimento.

Depois de feito,
sem jeito
me deito no teu peito,
ouço sinos.

Que perdure
eu desejo!
Morrer
por seus beijos.
(Desafio: Fazer um poema sem o uso da letra A. Feito, espero que gostem.)
Paulo Roberto!

Eu tentei até me esgotar
e ainda tentei mais.
Ainda assim você foi mais o mar,
se jogou no vento e se deixou levar.

Com paciência te mostrava as arestas
e com carinho me aproximava pra ajudar.
Mas você se escondia na casca dura
da qual nem você mesma conseguia se retirar.

Foram tantas promessas e tantos planos,
tantos sonhos desperdiçados.
Um amor assim não é jogado fora,
mas não adianta chorar pelo cristal quebrado.

Tento relutante ainda
encontrar maneiras de fazer voltar,
porém já sei que é em vão
qualquer movimento que eu faça.

Porém me consola saber que lutei,
que jamais desisti,
queria que tivesse outras maneiras,
mas não há.

Enfim acho que esta na hora,
preciso mesmo é me acertar la fora,
esticar as asas preguiçosas, chateadas
e alçar outros ares, voar.
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Paulo Roberto!

Sua face tão bela,
sua pele sedosa,
o fogo nos teus lábios
te torna tão perigosa.

Seu olhar sereno
e a leveza do tocar,
o poder que você tem
de incendiar.

Suas curvas indecentes
e aptidões pra atuar,
conseguiu muito cedo
a consciência estrangular.

Serpente faceira
nasceu pra enganar,
consegue o que quer
sem se macular.

Dotada de toda beleza
e o poder pra enfeitiçar,
seu corpo é um labirinto
onde é mortal se aventurar.
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Paulo Roberto!

É por que eu prefiro campo e cachoeira ao invés de mar.
Prefiro caminhar, vejo carros como ferramentas
e não como conforto, confortável
deve ser a conversar que teremos entre sair
e chegar, no carro esse tempo é curto
e dirigindo eu não quero conversar.
É por que eu gosto de praia em dia de chuva
eu gosto de só observar o mar,
gosto de sorvete no frio,
não gosto de dormir e detesto ficar em casa.
É por que eu gosto de ler e detesto televisão,
gosto de café forte e sem açúcar,
eu gosto de chá.
É por que eu não uso drogas
e não pratico esportes.
É por que eu gosto de ver filmes com a mais completa atenção
pra ser capaz de criticá-lo.
É por que não faço questão de sorrir
se quero chorar.
Nem faço questão de chorar quando todos choram.
Não faço questão de sair se me querem longe
tão pouco de ficar se me querem perto.
É por que não sigo os passos dos demais,
não estarei onde todos estão
estarei onde eu estiver e se mais alguém estiver lá,
eles estarão comigo porém eu não posso afirmar se estarei com eles.
É por que eu não me importo com o que vão pensar
eu falo o que preciso dizer
e calo o que não preciso falar.
Não é que eu faça o que eu quero,
eu também faço o que eu não quero.
É por que eu,
sou tão eu, que nunca deixaria de sê-lo
pra fazer só o que quero fazer
ou o ser quem querem que eu seja.
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Paulo Roberto!

Somos o futuro.
Ostentamos o utópico
Nas nossas mentes fugazes.
Horizontes vislumbrantes
Orientados pela imaginação e o desejo.
Sentimos, perseguimos e construimos.
(Sonhamos.)
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Paulo Roberto!

Ele:
Minha felicidade
é certamente
todo e qualquer instante
que seu sorriso esta presente.

Ela:
Falsidade,
me traia na rua,
sei de suas mentiras,
choro por culpa sua!

Ele:
Condição de humano,
por elas peço perdão?
Sei que errei, mas sempre...
Sempre foi seu meu coração.

Ela:
Barato demais esse peito,
não me interessa ele mais,
ou é só meu por direito
ou não é meu nunca mais.

Ele:
São flores pela calçada
desculpe se nelas toquei,
pra mim serás sempre a rosa
que igual jamais encontrarei.

Ela:
Vazias são tuas palavras,
tal qual esse seu coração.
Não existem flores na sua vida
tão pouco rosas existirão.

Ele:
Pense como quiser,
magoaste o meu coração,
sei que feri o respeito
mas amor, só te peço perdão.

Ela:
Amor é palavra bendita,
não cabe nesses lábios teus,
não quero esse amor maculado
é veneno pro coração meu.

Ele:
Não podes ir eu sei,
sou como o sol em seus dias de chuva,
nas sua boca sou vinho e
dos seus caminhos as curvas.

Ela:
Não ouse dizer o que és,
tão pouco o que posso ou não posso,
te amei como o rio ama o mar
mas nunca esqueci como voar.
(Meu norte é só meu não é mais nosso.)

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