Paulo Roberto!

Sobre o olhar desatento,
alento e calmo,

eu invento
o alvo!

Diante do olhar temeroso,

distante,
passivo e vigoroso,
eu sigo errante...

Vigiado pelo olhar suave,
eu corro por cima do mundo,
ora voando na leveza de uma ave,
sozinho, separado ou junto.

Olhares que me seguem os passos,
que me despem,
que cortam laços,
que me dizem!

Olhos cerrados de medo,
cegos pela ignorância,
que guardam segredo,
forjados de elegância.


Todos são olhares,
que como os meus,
vagam por muitos e tantos lugares...
perdidos e encontrados dentro de olhares como os seus!
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